Que a realidade supera a ficção, já todos sabíamos; que Timor é um Estado que muitos querem de ficção, há muito que se suspeita; mas que o recentemente abatido líder rebelde, Alfredo Reinado, tinha uma assessora jurídica, é pura comédia Montypyntoniana.
Segundo o site noticioso PortugalDiário, a companheira e assessora jurídica do major Reinado foi hoje libertada, depois de ter sido detida e ouvida pelo M.P. timorense, no âmbito do inquérito instaurado após os fatídicos acontecimentos da passada semana.
Reconhecer a patente de major a Reinado já era um exercício de ficção novelesca latino-americana; atribuir-lhe a aura de mártir rebelde cheguevariano era como designar Fidel o Ghandi de Cuba; mas conferir-lhe, ainda que postumamente, uma assessora jurídica, é pura ficção. Ficção de facto, pois parece que a jovem ainda (e só) frequentava o 1º ano de licenciatura, numa faculdade timorense.
Vamos aguardar pelos próximos capítulos. Talvez ainda apareça um chefe de gabinete recém alfabetizado e um (sempre indispensável) assessor de imprensa, recentemente desvinculado da SIC.
Segundo o site noticioso PortugalDiário, a companheira e assessora jurídica do major Reinado foi hoje libertada, depois de ter sido detida e ouvida pelo M.P. timorense, no âmbito do inquérito instaurado após os fatídicos acontecimentos da passada semana.
Reconhecer a patente de major a Reinado já era um exercício de ficção novelesca latino-americana; atribuir-lhe a aura de mártir rebelde cheguevariano era como designar Fidel o Ghandi de Cuba; mas conferir-lhe, ainda que postumamente, uma assessora jurídica, é pura ficção. Ficção de facto, pois parece que a jovem ainda (e só) frequentava o 1º ano de licenciatura, numa faculdade timorense.
Vamos aguardar pelos próximos capítulos. Talvez ainda apareça um chefe de gabinete recém alfabetizado e um (sempre indispensável) assessor de imprensa, recentemente desvinculado da SIC.
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