Leio que caíram para metade as detenções efectuadas pela PJ. Se é resultado das alterações ao código de processo penal ou fruto do desânimo vivido pelos profissionais daquele órgão de polícia de criminal não se sabe e, ao que parece, também não se investiga. Alípio Ribeiro (é verdade, lá se aguentou) e o ministro Costa até quiseram pôr a PJ e o MP a trabalhar por objectivos, mas, quer uns, quer outros não se viam a prender e a acusar por atacado, e o plano parece que abortou. Aguardemos pelos próximos capítulos. Talvez a coisa se resolva com um sistema de prémios e incentivos!
quinta-feira, 1 de maio de 2008
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