segunda-feira, 24 de março de 2008

O mausoléu do PCP

Um ex-dirigente do PCP, Lopes Guerreiro, diz que reina "uma paz podre" no partido. Jerónimo de Sousa diz que não, "que não corresponde à verdade". E tem razão. Num partido em que, pelo menos desde 1989, se invocam cadáveres, já tudo apodreceu. Começando na ideologia, passando pela liturgia e acabando nalgumas mentes. Jerónimo de Sousa bem tenta arejar o mausoléu, mas há sempre o Bernardino Soares, jovem sacristão, a fechar os reposteiros da sacristia e a escumungar os vendilhões do templo.

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