Gosto de McCain. Porque se Obama inspira, McCain transpira. Se Obama representa, McCain encarna. E porque se Obama tem um sonho, McCain tem a realidade. Posto assim, nestes termos de comparação, talvez ambos mereçam a nossa admiração. Mas talvez seja esta a dolorosa diferença entre os candidatos americanos e os putativos candidatos nacionais: lá a dificuldade está na escolha do melhor, do mais inspirador e representativo. Cá, a escolha é, quase sempre, a do mal menor. Ou como dizia uma minha antiga colega de escola: o do menos pior.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
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